Uma bota para Netuno: poemas

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Título: Uma bota para Netuno: poemas
Autor: Luís Augusto Cassas
Ano: 2023
Categoria: Poesia
Editora: Dois Por Quatro
ISBN: 978-65-88812-55-6
Peso: 160g
Formato: 14 cm x 22 cm
94 páginas

"Luís Augusto Cassas é um poeta que não perde sua aliança de fogo com a poesia. Sua casa habita a transparência. A transfiguração do cotidiano e dos gestos mínimos atinge funda expressividade. Highwindows. Janelas altas filtram uma luz inesperada que empresta novo relevo a seus objetos. A alma das coisas. E as lágrimas de comoção e alegria". MARCO LUCCHESI

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O POETA E A CRÍTICA

“Ó cidades grandes: / carência de tempo pra viver! / ó cidades pequenas: / excesso de tempo pra morrer! / livrai-vos do tempo: / essa praga da eternidade!” Os versos seus, que copiei, meu caro Luís Augusto Cassas, tocaram-me de perto, porque sempre dizia que a eternidade é um castigo e não um prêmio. Estou com 64 anos, desde a adolescência metido com a literatura, com 16 livros publicados, e só agora venho a conhecer um grande poeta, dali, bem perto, o Maranhão. A que destino chegamos, neste 3º milênio, quando a mais espiritual de todas as artes, a Poesia, vive à deriva e os poetas, ilhas flutuantes, se encontram por mera coincidência. Por que eu ainda não o conhecia, meu irmão? Gostei de todo o seu livro, um livro de mestre. Grande abraço. (A Paixão Segundo Alcântara) ALBERTO DA CUNHA MELO

Às vezes um livro nos encontra, pleno e redondo, e a gente tem a sensação de que o tempo, por um momento, nos devolve o instante em que, num lugar qualquer da infância, descobrimos a alegria de abrir um livro pela primeira vez com intensidade. Por tudo isso é bom para mim dizer que o seu livro Em Nome do Filho, renovou os meus dias de hoje a alegria e a gula do menino e aprendiz de leitor, por tudo que nele é linguagem nova, invenções, alta poesia e celebração. Além de nos ensinar a sermos fraternos e solidários, como entenderão todos aqueles que abrirem o seu livro e escutarem esse rumor de fonte que, mesmo depois de fechado, ressoa em nosso coração e em nossa lembrança. JACI BEZERRA

Você fez a fenda que eu sempre senti necessária na poesia maranhense. São bonitos os nossos telhados, beirais e sacadas. Mas nada tão forte quanto a alma maranhense que você vasculha em seu fascinante livro. Viva a Aura! Analisada por Jung, Capra, e tantos outros e que você desnuda com emoção orgástica, com beleza de forma digna de nossos melhores momentos poéticos. Fiquei feliz em saborear o seu livro e conhecer um pouco a sua alma. (O Retorno da Aura) JOÃO MOHANA

Depois de Ópera Barroca, posso dizer que conheço a cidade de São Luís, a antiga “Atenas Brasileira”, suas ruas e personagens, o que resta do casario, a leitura a riso solto com os apetites da melena e a ambição da cidade de ser uma grande Teresina. E acho até que a conheço melhor do que muita gente que andou por lá, o que só é possível através desses livros em que o autor, fazendo  da  sua  cidade  personagem,  desvela-a inteira, por dentro e por fora — a alma, a carne, os ossos. Como Joyce fez com Dublin ou Lawrence Durrel com Alexandria. CARLOS NEWTON JR.

É importante frisar, dando razão à acuidade crítica de David Arrigucci Jr., que João Cabral é um grande poeta que tem a peculiaridade de ter chegado à própria literatura “pelo viés da crítica”, a quem só interessava, como a Paul Valery, a poesia feita “em total lucidez”, desprezando os componentes do desejo e do imaginário. Já do autor de Bhagavad-Brita é possível afirmar que trata-se de um poeta que chegou à crítica pelo viés da poesia, privilegiando justamente as lições do desejo, do imaginário e da inspiração. Ao escrever um poema materialista para os espiritualistas e espiritualistas e espiritualista para os materialistas, Cassas celebra em outras bases o casamento blakeano entre o céu e o inferno e surge como inventor de sua própria invenção. FERNANDO ABREU

Observo a construção de uma sólida e imorredoura obra literária. Seu nome inscreve-se na tradição da literatura brasileira ao lado de Gonçalves Dias, Odorico Mendes, Coelho Neto, Franklin de Oliveira e tanto outros grandes nomes maranhenses. Seu poema é uma síntese cabalística do Orgasmo na origem física do ser o qual se esgota no verbo feito luz, como entendeu Moisés ao assegurar para o povo judeu e para o mundo a civilização da palavra. (A Mulher que Matou Ana Paula Usher) FOED CASTRO CHAMMA

Em Evangelho dos Peixes para a Ceia de Aquário há um lirismo que nos faz mergulhar em nosso aquário interior – em que nos lavamos nos espelhos da alma, à maneira dos álbuns de família. ALCIDES BUSS

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